Já estou um pouco cansado da saga de Sangin. Podemos encerrar esse conflito irritante e passar para outra coisa? Não quero assistir a uma história de amor em que metade da série é sobre uma maldita música roubada. Os personagens parecem presos em uma rotina. Baram continua chorando e sentindo pena de si mesmo. Da mesma forma, Sangin age cada vez mais desesperado e recorre a ameaças horrendas. Enquanto isso, Hantae corre sem saber o que fazer. A trama está andando em círculos em vez de me entreter. Vamos parar de arrastar o drama.
Baram finalmente confessa seu amor a Hantae. No entanto, mais uma vez, o final é terrível para ele. Embora Hantae não o rejeite explicitamente, a resposta morna é desanimadora. Sinto-me mal por Baram. O pobre coitado sofre um desgosto constante sempre que expressa seus sentimentos. Após a confissão, Hantae se senta e reflete sobre o que aconteceu. Uma sequência de montagem é reproduzida, mostrando flashbacks em que Hantae deu sinais que Baram interpretou mal. Lágrimas enchem os olhos de Hantae. Aprecio esse momento tranquilo de introspecção de seu personagem. A cena destaca seu remorso sem a necessidade de palavras.
A cena do boxe é um bom ponto de virada para o drama em andamento. Essa história está ficando pesada e monótona. Estou aliviado por finalmente haver uma sacudida para revitalizar a narrativa. Em vez de se sentir derrotado, Hantae incentiva seu amigo a revidar. Não seja mais a vítima! Levante-se e retalie! No entanto, o encontro não enfatiza apenas a agressividade. Há também um momento de ternura quando Baram pergunta: “Por que é tão cansativo gostar de alguém? O que eu fiz de errado?” Hantae responde com um abraço reconfortante. Gosto dessa interação sentimental entre eles.